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Amar é tudo! Mas não é tudo… para educar!

Muitas pais apercebem-se que os seus métodos educativos não estão a dar os resultados por eles esperados e gostariam de experimentar alternativas.

São os pais que têm a coragem e a humildade de se interrogar que pais estão a ser. Um passo importantíssimo! 

Esta falta de recursos desses recursos alternativos com melhores resultados a longo prazo impedem-nos, de estar verdadeiramente confiantes acerca dos seus métodos, e de gozar a maternidade e a paternidade; por muitos livros que leiam e muitas páginas das redes sociais que sigam.

A educação aprende-se com práticas e com partilha. E é por isso, que os workshops e os cursos são poderosos.

Um amor incondicional pelos nossos filhos é  imprescindível, é mesmo o garante do sucesso educativo! Mas este sucesso pede mais!

Para sermos bem sucedidos precisamos de adquirir capacidades, conhecer o funcionamento do cérebro da criança e do adolescente,  saber conciliar o afeto e a autoridade, e muitas outras ferramentas  para que os nossos filhos possam ser adultos emocionalmente inteligentes com um autoconceito real e sã autoestima, responsáveis, resilientes e capazes de resolver os conflitos de forma assertiva e respeitosa.

A evolução da neurociência tem sido muito significativa e, tem vindo a comprovar na íntegra as conclusões a que chegaram, há um século!, os fundadores da Disciplina Positiva.

Conclusões que estão hoje traduzidas em ferramentas práticas para nos ajudarem nesta tarefa tão importante.

Aprender o que os filhos precisam, pode realmente mudar a vida.

Mudar a vida dos seus filhos, que será mais plena, e também a sua, que será mais feliz, ao tornar a sua tarefa educativa mais fácil, mais calma e mais alegre, pela relação forte que vai conseguir estabelecer com os seus filhos.

Após os cursos e os workshops, os pais sentem-se seguros nas suas decisões: já sabem aplicar  as ferramentas com que darão aos filhos aquilo que acreditam ser o melhor para eles; saberão colocar limites de forma efectiva e respeitosa; e conseguirão desfrutar dos filhos sem aquele stress desnecessário, o que terá um impacto gratificante no convívio familiar.

Diminuirão as discussões do casal sobre a educação dos filhos, porque chegarão a critérios comuns sobre os quais refletiram e conseguiram, alguma ou total sintonia.

Garantidamente, saberão criar um ambiente sereno, de aceitação da identidade de cada filho e de fixação de limites claros, alguns não negociáveis.

Os filhos terão a estabilidade emocional de que tanto precisam para desenvolverem habilidades para a vida e competências sociais – incluindo as académicas, pois um aluno emocionalmente equilibrado tem o que mais necessita para ser bem sucedido.

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